sexta-feira, 21 de maio de 2010

Resenha: Dark Heresy - Parte 2


As Raças
Conforme explicado no post anterior, a humanidade colonizou grande parte do universo. Devido a realidades tão diversificadas de planeta a planeta (existem planetas desenvolvidos tecnologicamente, mas também planetas rurais e até selvagens), a humanidade acabou se diversificando ainda mais. Logo, apesar de todos os personagens de jogadores serem humanos, o planeta de origem pode fazer com que seu personagem tenha características diferentes dos demais. Num cenário como Forgotten Realms, um humano é um humano, seja ele de Cormyr ou de Sembia, e as implicações mecânicas que os diferenciarão são mínimas. Em Dark Heresy não. O planeta de origem de seu personagem ditará desde quais caminhos de carreiras (classes) ele poderá seguir, assim como ditará muito de seu roleplaying e de suas habilidades.
São quatro os tipos de planeta que um humano pode vir, antes de juntar-se à Inquisição:
Feral Worlds: Os ferais são humanos primitivos e animalescos, que habitam sociedades mais selvagens. São fortes, vigorosos e durões.
Hive Worlds: Habitantes de planetas que funcionam como colméias, com a humanidade trabalhando incansavelmente o mesmo serviço o tempo todo para criar manufaturas e bens para o Império. Esses humanos são eloqüentes, falastrões e de pensamento rápido.
Imperial World: Esses são os que mais se assemelham a o que a humanidade é hoje. São os seres humanos padrões, e portanto, os mais respeitados pelo império. Assim como os humanos de D&D, são generalistas, sendo ótimos em nada, mas razoavelmente bons em tudo.
Void Born: Há também aqueles que não nasceram em mundos, mas no próprio espaço sideral, em alguma nave durante viagem. O vácuo certamente causou alguma coisa em seus desenvolvimentos, pois eles são os mais estranhos de todos humanos. São sortudos, perseverantes e bons com talentos psíquicos.
O próximo post será referente às Características.

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