sexta-feira, 16 de julho de 2010

4º Quero Jogar RPG no ICB (BH)

Estarei lá, mestrando Dark Heresy.

Mais informações:

http://valhalla-rpg.blogspot.com/2010/07/4-quero-jogar-rpg.html

Até lá

sábado, 3 de julho de 2010

Chegou o Tormenta RPG

Agradeço ao Guilherme da Jambô pelo envio, e confesso que gostei demais do que recebi aqui em casa. Apesar da capa (sim, a velha questão), o livro parece que veio suprir qualquer demanda por uma evolução nas regras d20 3.5, e fiquei muito satisfeito por esse (que alguns chamam de) pathfinder nacional. Apesar de discordar dessa alcunha por motivos de gênese (no nacional, o cenário nasceu primeiro que o sistema, e no segundo, o inverso), tenho que falar: qualquer pessoa desse país que quiser jogar um rpg medieval com regras bastante adequadas e evoluídas, já possui um livro com preço acessível (é melhor 1 x 75 do que 3 x 80, concordam?), qualidade muito boa de edição, dentre outras qualidades. Prá quem ama medieval (confesso que sou menos entusiasta que muitos no tema), este é o RPG, e ponto final.
Levei para ser avaliado por um grupo que joga Forgotten Realms comigo há bastante tempo. Esse meu grupo, fora a mim, despreza RPGs nacionais ou traduções, comprando só as coisas originais por um motivo de "qualidade e preço" conforme eles dizem. Quando cheguei com o novo Tormenta até eles, pessoas que nem sabem do que se trata Tormenta, recebi algumas perguntas e comentários interessantes. Primeiro, eles perguntaram quem havia traduzido o livro (talvez porque eu trabalhe nessa indústria), coisa que me fez morrer de rir no início, e explicar o que é o TRPG. Até mesmo eles, que odeiam coisas nacionais e traduções, ficaram bastante impressionados com a qualidade do livro, e discutimos muita coisa interessante sobre as regras, sobre o que é "puro Pathfinder" no livro, o que é original, o que melhorou em relação à 3.5, estas coisas. E, obviamente, sem eu ao menos falar nada, fizeram críticas à capa, que poderia ter sido escolhido uma das ilustrações de dentro do livro (pois o livro apresenta pelo menos uma dezena de ilustrações bem melhores que a da capa). Meu amigo perguntou, quando lia a parte de raças, "cadê o Merfolk?". Só entendi a pergunta quando ele explicou que já que havia um merfolk na capa, tinha que ter a raça para ser jogada. Além disso, consegui convencer ao Mestre para incluir em nosso jogo a regra de Pontos de Ação do Tormenta, que acho bastante interessante e atual de game design (Pontos Heróicos de M&M, ou Fate Points de Dark Heresy). Todavia, ele disse que vai adequar esses pontos às divindades de Faerun, para ficar mais com cara de Forgotten Realms.
No mais, parabéns ao trio de Seis pelo excelente livro criado, que certamente será motivo de muita diversão na minha vida ainda.